“Sei que esse clássico é muito maior que o Ba-Vi, principalmente pela rivalidade das torcidas”, afirmou o goleiro corintiano, na cidade de Itu, interior de São Paulo, onde o Alvinegro está se preparando para o jogo deste sábado.
Além disso, ele também é um fantasma para o Palmeiras. Apesar de não ter sido titular, estava no banco de reservas em dois dos piores momentos da história do clube alviverde: quando os baianos os rebaixaram para a Série B do Brasileirão, em 2002, e na goleada por 7 a 2, em pleno Parque Antártica, no ano seguinte, pelas oitavas-de-final da Copa do Brasil.
Mas o jogador minimiza essas histórias, pois nos anos seguintes, sofreu o mesmo problema, quando o Rubro-negro de Salvador foi rebaixado paras as Séries B e C do Nacional. “É complicado isso, principalmente por ter rebaixado eles em um ano, e no seguinte acontecer a mesma coisa comigo. Via jogador chorando. Muito ruim.”
Felipe, no entanto, prefere pensar no bom momento que está passando. O Corinthians tem a melhor defesa do campeonato, em muito, graças a ele, que levou apenas dois gols em seis jogos. “Gol a gente sempre sabe que vai tomar, mas se ganharmos o jogo, não tem problema, porque todo mundo sai feliz”, concluiu o jogador.
Fonte: Gazeta Esportiva